sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

CHUVAS / MORTES NO RIO DE JANEIRO - VAMOS ORAR!



O drama que assola a região serrana do Estado do Rio de Janeiro já está entre os dez piores deslizamentos do mundo nos últimos 111 anos. O número de vítimas do desastre ultrapassou o de uma tragédia na China que até então ocupava a décima posição no ranking da Organização das Nações Unidas (ONU) - ainda não atualizado. Além disso, o deslizamento desta semana já é o segundo maior do mundo no último ano e o terceiro maior da década.

O maior desastre relacionado a um deslizamento de terra aconteceu em 1949, na União Soviética, com 12 mil mortos. O segundo maior foi no Peru, em dezembro de 1941, e deixou 5 mil vítimas. Apesar da grande quantidade de água que desceu morro abaixo no Rio, especialistas brasileiros e a própria ONU classificam o fenômeno natural como deslizamento, e não enchente - que tecnicamente ocorre quando o nível de água de um rio sobe além do normal e destrói casas construídas nas margens. Isso também ocorreu, mas grande parte da destruição e das mortes foi causada pelos deslizamentos.


A tragédia no Rio também é o pior deslizamento de toda a história do Brasil.
Ele superou em número de vítimas o registrado em 1967, em Caraguatatuba, quando 436 pessoas morreram. A tragédia desta semana é a segunda pior catástrofe climática do País - também em 1967, uma enchente no Rio matou 785 pessoas. No topo da lista está uma epidemia de meningite de 1974 em São Paulo, ainda contabilizada pela ONU como o maior desastre natural do País.

Tragédia das chuvas

O forte temporal que atingiu o Estado do Rio de Janeiro na terça-feira (11)
deixou centenas de mortos e milhares de sobreviventes desabrigados e desalojados, principalmente na região serrana.

As cidades de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto foram as mais afetadas. Serviços como água, luz e telefone foram interrompidos, estradas foram interditadas, pontes caíram e bairros ficaram isolados. Equipes de resgates ainda enfrentam dificuldades para chegar a alguns locais.

O governo federal, o Estado e as prefeituras se mobilizam para liberar verbas. Empresas públicas e privadas, além de ONGs (Organizações Não Governamentais), recebem doações.

Os corpos identificados e liberados pelo IML (Instituto Médico Legal) começaram a ser enterrados quinta-feira (13). Hospitais estão lotados de feridos. Médicos apelam por doação de sangue e remédios. Os próximos dias prometem ser de muito trabalho e expectativa pelo resgate de mais sobreviventes.



Precisamos orar pelo Rio de Janeiro, temos que nos preocupar com isso.. é a nossa nação..!
Estão sendo feitos enterros coletivos, devido aos números de mortes..




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